Eu que acho graça da vida
Eu que acho graça da morte
Eu que aperto feridas
Eu que apanho mortes...
Ele que sou eu também
O outro que nunca vem
Vem de novo e nunca mais,
Vem outrora com seu ás¹
Vai indo calado
Nunca foi revelado
E volta desamado
Não existe este ser
Ele não vai aparecer
Não adiante! vá crescer...
¹ Carta do baralho
Nenhum comentário:
Postar um comentário