Quando o sangue
nas tuas veias
regressar ao mar,
e a rocha
nos teu ossos
regressas ao solo
talvez então
te lembres
que esta terra
não te pertence,
és tu quem pertence
a esta terra.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Arquitetura da perdição
Oh seres de
geometria perfeita,
De simetrias
diferentes,
E caminhos
envolventes...
Corpos cor do
dia,
Peles com a cor
da noite,
Epidermes
textura de sangue,
Epifanias
terrenas,
Loucuras de
norte a sul,
Prazeres de
leste a oeste...
Ah criaturas,
De caminhos
certos de perdição,
De voltas
incertas, inexatidão!
Ah mulheres!
Arquiteturas da perdição...
16:34
17:07
17/11/12
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Anabantha - La Llama de Nuestro Amor
Anabantha - La Llama de Nuestro Amor
Ven otra vez
Mi corazon se estremece al saber
Que la distancia es mas corta que ayer
Que es mas grande la llama
De nuestro amor
Necesito verte
Necesito hablarte
Quitame la angustia
Quitame el dolor
Ya quiero abrazarte
Ya quiero sentirte
Necesito tanto
El canto de tu amor
Caminar sin rumbo
Mojarnos con la lluvia
Pedirle a las estrellas
El verte sonreir
Quiero seducirte
Quiero desnudarte
Hundirme en tus caricias
Ahogarme de pasion
Ven a mis brazos otra vez
Ayudame a despertar
Hasme sentir que esto es real
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Quando o mundo acabar
Quando for acabar o mundo,
Que seja cobrindo-nos de terra,
Só assim haverá para todos,
Só assim haverá para muitos,
Só assim seremos um pouco mais iguais...
Se assim não for...
Que se acabe em água,
Pois muitos morrerão felizes
ao tê-la em abundância pelo menos,
e uma única vez...
Só assim água será morte de todos
E não apenas dos escolhidos,
Desteritorializados...
Se assim não der...
Que se acabe em fogo afinal,
Morremo-nos de igual...
Por que se for em fogo,
Que sobre uma ultima brasa,
Para acendermos o cigarro final,
O Cachimbo da paz...eterna
Quando acabar o mundo.
Que não haja arrenpedimentos dos feitos,
Apenas dos não feitos e não vividos.
Que só haja arrependimentos dos fatos alegres
E nunca dos sofridos...
Que seja cobrindo-nos de terra,
Só assim haverá para todos,
Só assim haverá para muitos,
Só assim seremos um pouco mais iguais...
Se assim não for...
Que se acabe em água,
Pois muitos morrerão felizes
ao tê-la em abundância pelo menos,
e uma única vez...
Só assim água será morte de todos
E não apenas dos escolhidos,
Desteritorializados...
Se assim não der...
Que se acabe em fogo afinal,
Morremo-nos de igual...
Por que se for em fogo,
Que sobre uma ultima brasa,
Para acendermos o cigarro final,
O Cachimbo da paz...eterna
Quando acabar o mundo.
Que não haja arrenpedimentos dos feitos,
Apenas dos não feitos e não vividos.
Que só haja arrependimentos dos fatos alegres
E nunca dos sofridos...
01:56 ~
02:00
08/11/2012
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